Para o post do dia de hoje resolvi escolher um
dos livros que me emprestaram através do Clube BolgRoling, “ Alma e Os Mistérios
da Vida “ da Luisa Castelo-Branco.
Após a sua leitura fiquei sem saber como classificar a minha opinião, foi um livro que no decorrer da leitura me fez passar por várias emoções e diversos pensamentos fervilharam pela minha mente, uns bons e outros menos bons, mas decididamente foi um livro que mexeu com o meu intelecto...
Normalmente nunca tenho muita necessidade de escrever logo uma opinião sobre um livro, com este aconteceu exactamente o contrário, mal o terminei ,soube logo o escrever e como a sua leitura me afectou. Usualmente fico mais inspirada para escrever quando me sinto mais em baixo ou pouco mais triste - sou da opinião que tristezas não pagam dívidas e que estar em baixo nunca fez bem . No entanto, quando o meu estado de excitação é grande também a dificuldade que tenho de exprimir as minhas emoções aumenta... Deve ser por isso que as grandes obras surgem após as tragédias :)
Sei, que se ler-mos um livro hoje e o voltarmos a ler daqui a uns anos a nossa opinião poderá ser completamente diferente, sendo que uma das razões mais provável, para isso acontecer , será a nossa característica mas mais elementar, isto é, a que nos torna todos iguais e ao mesmo tempo todos humanos, a capacidade de estarmos em constante evolução, tanto a nível pessoal, profissional, físico, psicológico, etc...
Toda esta situação despertou algumas dúvidas relativamente à qualificação dos livros, já que, deveria considerar usar o “mesmo peso e medida” para melhor os qualificar. Será possível fazer com escala que se adapte a todas as categorias dos os livros e em que pontos me posso apoiar?
O tipo de escrita, simples ou complexa?
O enredo, se nos surpreende ou limita-se a seguir sempre o mesmo padrão?
Conforme nos afecta, se nos irrita ou acalma ou nos faz ficar com a típicas borboletas na barriga?
O que nos ensina? Se no faz reflectir?
Se faz chorar ou rir ou ambos ao mesmo tempo? Pois é verdade, eu sou daquelas pessoas lamechas que tanto se “mija” a rir como a seguir pode chorar baba e ranho enquanto leio um livro, mas não consigo evitar...
Realmente não sei... acho que actualmente atribuo as estrelas a um livro mediante o meu estado de espirito para os ler, se estou numa fase melancólica e apanho num livro que me faça rir terá provavelmente maior cotação de que se pegar num muito realista com demasiadas tragédias... mas não me parece que seja justo avaliar o livro dessa forma...
Após a sua leitura fiquei sem saber como classificar a minha opinião, foi um livro que no decorrer da leitura me fez passar por várias emoções e diversos pensamentos fervilharam pela minha mente, uns bons e outros menos bons, mas decididamente foi um livro que mexeu com o meu intelecto...
Normalmente nunca tenho muita necessidade de escrever logo uma opinião sobre um livro, com este aconteceu exactamente o contrário, mal o terminei ,soube logo o escrever e como a sua leitura me afectou. Usualmente fico mais inspirada para escrever quando me sinto mais em baixo ou pouco mais triste - sou da opinião que tristezas não pagam dívidas e que estar em baixo nunca fez bem . No entanto, quando o meu estado de excitação é grande também a dificuldade que tenho de exprimir as minhas emoções aumenta... Deve ser por isso que as grandes obras surgem após as tragédias :)
Sei, que se ler-mos um livro hoje e o voltarmos a ler daqui a uns anos a nossa opinião poderá ser completamente diferente, sendo que uma das razões mais provável, para isso acontecer , será a nossa característica mas mais elementar, isto é, a que nos torna todos iguais e ao mesmo tempo todos humanos, a capacidade de estarmos em constante evolução, tanto a nível pessoal, profissional, físico, psicológico, etc...
Toda esta situação despertou algumas dúvidas relativamente à qualificação dos livros, já que, deveria considerar usar o “mesmo peso e medida” para melhor os qualificar. Será possível fazer com escala que se adapte a todas as categorias dos os livros e em que pontos me posso apoiar?
O tipo de escrita, simples ou complexa?
O enredo, se nos surpreende ou limita-se a seguir sempre o mesmo padrão?
Conforme nos afecta, se nos irrita ou acalma ou nos faz ficar com a típicas borboletas na barriga?
O que nos ensina? Se no faz reflectir?
Se faz chorar ou rir ou ambos ao mesmo tempo? Pois é verdade, eu sou daquelas pessoas lamechas que tanto se “mija” a rir como a seguir pode chorar baba e ranho enquanto leio um livro, mas não consigo evitar...
Realmente não sei... acho que actualmente atribuo as estrelas a um livro mediante o meu estado de espirito para os ler, se estou numa fase melancólica e apanho num livro que me faça rir terá provavelmente maior cotação de que se pegar num muito realista com demasiadas tragédias... mas não me parece que seja justo avaliar o livro dessa forma...
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